Depois de uma boa pernada chegamos à Gruta de Guacharo, uma gruta de arenito com um rio subterrâneo.
Depois da visita às profundesas do Monte Roraima, saimos da gruta e o tempo virou. Caminhamos sob uma fina chuva e nos abrigamos no Hotel Guacharo, uma dois maiores locais de acampamento do topo. Assim que o tempo limpou chegamos na borda sul da montanha, na Ventana de Guacharo. O tempo estava fechado, mas o Léo Trota já tinha feito uma foto ali minutos antes, mostrando o contraste do Roraima, e do Monte Kukenan (à direita) e a Gran Sabana abaixo.
(foto de Léo Trota)
Pegamos a trilha de volta e paramos para almoçar numas lajes de pedra perto do Hotel Principal. Depois de três noites acima dos 2.700m de altitude, a gente já sentia o fôlego reduzido. Nauseas e dores de cabeça também começavam a incomodar. Após o almoço no Hotel Principal, parte do grupo voltou para descansar no acampamento, e parte seguiu para conhecer a Trilha da Catedral.
Assim, esse grupo reduzido seguiu caminhando, percorrendo boa parte da extensão da borda sul do Roraima. A região da Trilha da Catedral é muito bonita, mais montanhosa que a região próxima do nosso acampamento. Seguimos caminhando por vales e canions durante boa parte da tarde.
Voltamos ao acampamento e jantamos. Só nos restava um dia para tentar caminhar para o lado norte da montanha, mas pela primeira vez no Roraima anoiteceu com céu limpo.
Fomos dormir animados com a possibilidade de um dia limpo para permitir nossa ida ao Marco Tríplice.
Continua... http://waldyrneto.blogspot.com/2012/02/monte-roraima-enfim-fomos-para-o-norte.html
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