(Foto da Pat - Patrícia Rosana Limoeiro)
No trecho final uma forte subida, com as primeiras vistas para o mar. Depois de 4km de subida chegamos no topo e descemos um pouco e passamos por uma antiga fazenda, testemunha do tempo em que essa região era uma das mais ricas do Brasil.
Conheça a trágica história dessa região: http://www.aseac.com.br/ribeirao.htm
Continuamos descendo e meu pneu traseiro começou a esvaziar. Logo chegamos num animado bar onde comemos deliciosos pasteis fritos na hora. Fiz o reparo no pneu e depois tiramos a foto oficial da pedalada.
Voltamos pelo mesmo caminho e o pneu dianteiro da Gi furou. Eita uruca... Paramos para mais um reparo e depois seguimos em frente. A descida de 4km pela Serra do Matoso foi o ponto alto da pedalada, com todo mundo voando baixo. A Gi botou 53km/h na terra. Depois a pedalada seguiu tranquila pela estradinha de volta, com alguns ameaços de chuva. Quando chegamos nos carros começou a chover forte. Foi a conta para guardar as bikes e partir para a Casa da Picanha para uma confraternização final regada a muita cerveja. Afinal era o Dia Internacional da Cerveja
Conhece fita anti-furo não, rapá? :-D
ResponderExcluirA Gi descendo a mais de 50 por hora (e levando em conta que ela é levinha) realmente é de botar medo... Se desce assim rápido e começar a subir forte, sai fora, a casa cai pra galera do pedal!
A Gi fera na descida. Quase todo pedal que a gente faz ela passa de 50km/h nas descidas. Mas é tartaruga nas subidas... rsrs
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