Pra queimar as calorias das festas de Natal demos uma esticada lá no Véu da Noiva, na Serra dos Órgãos.
Depois de uma fotos no Véu fomos até a Cachoeira das Andorinhas, um lugar sossegado e muito bonito.
Na volta tomamos um banho de rio no Poço das Bromélias e depois fomos tomar uma cerveja e comer frango com batatas coradas lá no nosso amigo Tourinho. 
Depois de tanto frio e neve na Itália, voltamos para o nosso verão tupiniquim e fomos curtir uma cachoeira. Levamos o Gabriel que como sempre curtiu bastante fazer uma nova trilha.
O poço está ótimo. Depois fomos almoçar lá na Pousada El Nagual, dos nossos amigos Eraldo e Mariana.
Depois parei para tomar um café e comi uns deliciosos pasteis de belém. Era tão bom que eu levei um pra Gi no Hotel.
Saímos caminhando e o frio estava começando a incomodar. Ainda passeamos um pouco pelas lojas do centro e depois pegamos o ônibus de volta para o Aeroporto. Lanchamos, nos acomodamos nas cadeiras do saguão nos preparamos para uma longa noite...
O dia estava bem limpo e a temperatura caiu bastante. Mais tarde fomos fazer uma última foto do Duomo, a única com ceú azul de fundo.
Fechamos o dia tomando cerveja na Gallerie Vittorio Emanuele II....
Depois subimos as escadarias de pedra e fomos para a parte de cima do Duomo, literalmente no telhado.
Na volta a Gi tomou um gelatto (sorvete) num café pertinho do hotel.
Chegamos na Piazza del Duomo e vimos o imponente Duomo de Milão, uma das maiores igrejas do mundo e talvez a igreja mais impressionante da Itália. Procuramos o "I" e descobrimos que tinha mudado de endereço, para a Piazza del Caslello. Fomos levando nossas malas de rodinha Milão afora e a mala da Gi encrencou e ficou bem complicada de transportar... Conseguimos chegar no "I" e descobrimos que em Milão o "I" não faz reservas de hotel. Stress... Felizmente eles fizeram uma indicação de um hotel bem pertinho que estava em promoção e nós resolvemos nossa última hospedagem na Itália. Descansamos um pouquinho e voltamos para a Piazza del Duomo para conhecer o Duomo por dentro.
O interior do Duomo é monumental. As colunas tem 3,7m de diâmetro e são imensas. O Duomo não é maior que a Basílica de São Pedro no Vaticano, mas por algum motivo parece maior visto por dentro.
Depois de visitar o Duomo fomos conhecer a Galleria Vittorio Emanuele II, a primeira construção do mundo a usar metal e vidro na estrutura. Um dos lugares mais chiques do planeta...
Era tarde e nós voltamos para o hotel. A noite eu resolvi sair para caminhar e tentar alguns cliques na noite de Milão, já com algumas decorações de Natal.
Depois caminhamos um pouquinho até o Duomo de Verona e entramos também. Era muito bom fugir do frio.
Depois encaramos a nevasca e fomos caminhar pela margem do Rio Adige, o mesmo rio que nos vimos bem pequeno lá em Dobbiaco, nos Alpes. A temperatura era -1ºC e os agasalhos estavam dando conta do recado.
Fomos visitar as ruínas do Teatro Romano, de onde se tem uma linda vista da Cidade. Estávamos curtindo muito Verona, mesmo com a nevasca toda.
Do Teatro fomos para a Casa di Giulietta, a Julieta do Romeu. Deixamos nossos nomes nas paredes e depois seguramos o peito da Julieta. A tradição diz que quem faz isso volta para Verona.
Depois de visitar a Casa di Giulietta, que hoje é um museu, a Gi subiu na famosa sacada da Julieta e eu pedi ela em casamento. Assim conseguimos a proeza de fazer tudo ao contrário, pois nós moramos juntos a dois anos, estamos noivos desde o início do ano, botamos as alianças na mão esquerda em Brunico e eu pedi ela em casamento em Verona... Não tentem entender.... Tá tudo fora de ordem... mas o que importa é que está bom...
Continuamos nosso tour por Verona indo para a Arena, uma construção romana bem parecida com o Coliseu.
Da Arena caminhamos um pouco pela Via Mazzini, uma das lindas ruas de mármore de Verona.
Paramos para almoçar e encontramos um restaurante bem gostoso. Tiramos quilos de casacos e tomamos um bom vinho Valpoliccela, o tinto da região de Verona.
Faltava conhecer a Igreja de San Zeno, um pouco mais afastada. Entramos na igreja praticamente sozinhos e curtimos muito esse sossego. Assim como a Santa Lucia, que estava numa urna de vidro em Veneza, o San Zeno estava numa urna de vidro nesta igreja, num salão abaixo do altar.
Voltamos caminhando. A neve tinha virado chuva e estava bem frio. Chegamos na Ponte Scaligero, o orgulho de Verona. Cruzamos a ponte e entramos no Castelvecchio, onde visitamos um museu.
Voltando para o hotel fiz a última foto de Verona, uma visão noturna da Arena Romana.
